domingo, 14 de agosto de 2011

"ALGUMA COINCIDÊNCIA" - COM A "ÉPOCA ATUAL?" - "NÃO É MERA COINCIDÊNCIA NÃO! É VERÍDICO":

1ª EPÍSTOLA DE PAULO AOS




CORÍNTIOS







INTRODUÇÃO





Visão geral

Autor: O apóstolo Paulo.

Propósito: Combater a rebeldia, as divisões e a falta de amor que tinham sido causadas pelo orgulho e pela presunção na Igreja de Corinto.

Data: c. 55 d.C.

Verdades fundamentais:

A Igreja deve estar unida, não dividida.

Como o seu modelo de sabedoria, os messiânicos devem olhar para Yaohu, não para o mundo.

Tanto a disciplina como o julgamento, eclesiásticos apropriados, asseguram a paz e a pureza da Igreja.

A liberdade messiânica deve ser exercida de tal maneira que proteja aqueles que são fracos na fé.

A adoração e o exercício dos dons espirituais devem respeitar e honrar a Yaohu e aos irmãos em Christós – o Messias – O UNGIDO! (grifo meu). Anselmo.

A realidade da ressurreição corpórea futura dos crentes é uma parte essencial do evangelho.





Propósito e características

Pode-se inferir de 5,9 que Paulo havia enviado para a Igreja, anteriormente, uma outra carta (a qual não mais existe), exortando os coríntios a se separar dos messiânicos imorais. Provavelmente, essa carta continha um pedido de oferta (16,1-4) e outras instruções relacionadas aos problemas internos da Igreja. Porém, os problemas não diminuíram. Na verdade, o apóstolo recebeu relatórios de que a Igreja de Corinto estava sendo destruída por divisões internas, particularmente em resultado do comportamento de alguns que se viam como mais espirituais e sábios do que os seus irmãos em Christós (1,11-12; 3,1-4; 8,1-3). O orgulho deles também levava a criticar Paulo de modo agressivo (4,1-4), à imoralidade flagrante por parte de alguns membros da Igreja (5,1) e a processos judiciais entre messiânicos (6,1-6). Além disso, a própria Igreja havia enviado uma carta a Paulo pedindo instrução sobre assuntos como: o casamento e o divórcio, a carne oferecida a ídolos, os dons espirituais e o método usado pelo apóstolo para a coleta que ele estava fazendo (7,1.25; 8,1; 12,1; 16,1). Os coríntios também pediram uma visita de Apolo (16,12). Paulo se defrontou com uma tarefa pesada e escreveu essa carta para tratar do problema.







EPÍSTOLAS PAULINAS: (2ª).



A comunidade de Corinto. Paulo passou pelo menos dezoito meses em Corinto para aí anunciar o Evangelho (At 18,1-8), de 50 a 52. Segundo alguns cálculos, sempre discutíveis, Corinto contava na época mais de meio milhão de habitantes, dois terços dos quais eram escravos. Destruída em 146 a.C., reconstruída com anos mais tarde por César, era uma cidade nova que devia a sua prosperidade extraordinária à situação geográfica e aos dois portos: Cencréia, no mar Egeu (golfo Sarônico), o outro, Lequéia, no Adriático (golfo de Corinto).

Ela possuía as características que distinguem em todas as épocas a vida dos grandes portos: população muito heterogênea na qual todas as raças, todas as religiões convivem lado a lado; numerosas atividades comerciais e industriais: vida fácil de uns e pobreza dos outros; multidão de escravos há labuta. Mas essa cidade cosmopolita era também um centro intelectual onde todas as correntes de idéias estavam representadas. No século II, um retórico podia felicitar Corinto pelo número de suas escolas, dos seus filósofos e dos seus letrados, com que se podia topar em cada esquina. Era igualmente um centro religioso onde os cultos do Oriente exerciam indiscutível sedução. Sempre no século II, encontravam-se ali santuários de Ísis, Serápis e Cibele, ao lado de templos consagrados a Júpiter e às divindades tradicionais. [É nesse ponto que a minha apostila bate: “Em todo ídolo ter um nome próprio – e, ser reverenciado como tal...” E o Nosso “Deus” – somente conhecido por este título... e quando lhe deram um suposto “nome” – foi um substantivo – sendo “SENHOR” – adquirido como Nome próprio! NUNCA, MAS NUNCA MESMO! POR ISSO ESTOU REVELANDO O SEU NOME PRÓPRIO – YAOHU!] Anselmo Estevan. Quanto ao relaxamento dos costumes em Corinto, sem dúvida não era pior que o de todas as grandes cidades do mundo greco-romano.

Por sua composição, a comunidade messiânica reunida pela pregação de Paulo era o reflexo fiel da cidade. Havia ricos e havia pobres (11,21-22), mas os primeiros eram uma fraca minoria (1,26); o conjunto era composto de gente simples, de escravos (7,21), em resumo, de gente desprezada (1,28).

Esses messiânicos formavam uma comunidade animada e fervorosa, mas que ficava muito exposta aos perigos da corrupção da vida ambiente: moral sexual dissoluta (6,12-20), pendências, disputas e lutas intestinas (1,11-12; 6,1-11), sedução da sabedoria filosófica de origem pagã, que se introduzia na Igreja revestida de um verniz messiânico superficial (1,19 – 2,10), e que pervertia as certezas fundamentais da nova fé (1Co 15); atração também dos cultos secretos e das correntes de pensamento que se difundiriam no século II sob o nome genérico de “GNOSTICISMO”, cujas manifestações desordenadas ameaçavam reproduzir-se nas assembléias messiânicas (12,1-2 e 14,26-38). A planta messiânica era sadia e vigorosa, mas suas raízes mergulhavam numa terra que não lhe era homogênea. Situação anormal à qual o Rúkha acudia distribuindo com abundância os seus dons excepcionais (12 – 14) e que Paulo, em suas cartas, procurava modificar, fornecendo ao novo rebento o húmus messiânico que lhe faltava.

{Mas, infelizmente, por motivos de excessiva religiosidade, e de compreender errado a “Palavra de Yaohu” – a “planta” já se contaminara sozinha...! Como? Em não pronunciar seu nome ou esconde-lo o trocaram por um substituto e o blasfemaram “inconsciente” e “conscientemente...”. A Bíblia esclarece que esse nome não era usado de forma casual. O terceiro mandamento proíbe o uso do nome de Deus em vão, e a pessoa que o usasse em uma maldição deveria ser executada de acordo com o ensino divino explicito. Já nos dias de Yaohushua, ninguém pronunciava o Nome de Deus, com exceção do Kohen hagadol (sumo sacerdote) quando entrava no Lugar Especialmente Sagrado do templo para realizar a expiação dos pecados de Yisra’el, no Yom Kippur. Essa regra era tão severa que os masoretas, ao escreverem as vogais na Torah, usavam as vogais de outra palavra para a pronúncia do tetragrama. Já nessa época, usava-se a palavra Adonai, uma designação divina freqüente da Bíblia com o significado de “meu Senhor”, no lugar do Nome, todas as vezes que se lia a Torah; por isso, os masoretas colocaram as vogais de Adonai sob as consoantes Yôd-Hê-Vav-Hêh. Até hoje, quando a Torah é lida na sinagoga, “Adonai” SUBSTITUI o Nome. Só que isso foi por vontade própria do “homem”, e não “Deus” – que assim o designasse ok! Anselmo Estevan}.Oseias 2,13.16-17 – Baal...!!!

Daí provém o interesse desta carta. Ela nos mostra, quase como ao vivo, os problemas suscitados pela inserção da fé messiânica numa cultura pagã e os meios empregados por Paulo para resolver esses problemas.





Circunstâncias que motivaram a carta. Façamos um breve apanhado da seqüência dos acontecimentos que medeiam entre a primeira pregação de Paulo em Corinto e o envio desta Epístola aos Coríntios. Depois de sua partida, Paulo manteve o contato com a comunidade por ele fundada. Sabemos por 5,9-13 que 1Co fora precedida por outra carta (chamada muitas vezes de carta pré-canônica), que não nos foi conservada; nela, Paulo tratava, entre outras coisas, das relações dos messiânicos com os “devassos”. Esta carta, do qual certos estudiosos acreditaram reconhecer um fragmento em 2Co 6,14 – 7,1, provavelmente seguia-se a um bilhete dirigido pelos coríntios, fazendo uma pergunta à qual Paulo respondera. Por outra parte, sabemos, graças ao relato dos Atos (18,24-28), que a comunidade de Corinto acolhera um pregador messiânico de valor na pessoa de Apolo, judeu de Alexandria, que aderira à nossa fé e em Éfeso fora definitivamente convertido ao messianismo por Áquila e Priscila, e por eles munido de cartas de recomendação quando partiu para Corinto.



Veja dois termos que acho de interesse, colocar nessa apostila – São termos discutíveis: 1º Yeshua, da Bíblia Judaica Completa de David H. Stern.

O, 2º Jesus, da Bíblia Apologética de Estudo (ICP) – Instituto Cristão de Pesquisas, de Antonio Fonseca. Almeida – ACF. Com todos os direitos autorais reservados aos seus respectivos escritores!



Ye – shu – a (Jesus). Variante de Y’hoshua (Josué; v. Comentário a seguir), No Tanakh, nove pessoas e uma cidade recebem o nome Yeshua, geralmente transliterado em “Jesus”. Na Septuaginta e no Novo Testamento, o mesmo nome é vertido para o grego como Iêsous, daí a forma portuguesa “Jesus”. Significa “Yud-Heh-Vav-Heh Salva” (Mt 1,21), e também é a forma masculina de yeshu’ah (“salvação”). 1. O Messias de Yisra’el, Yeshua de Natzeret. No hebraico moderno, o nome de Yeshua é escrito e pronunciado Yeshua, que pode ter sido a antiga pronúncia da Galil. Entretanto, ao refletir 2 mil anos de conflitos entre a igreja e a sinagoga, ele também é o acrônimo de Yimach sh’mo (“Que seu nome e sua memória seja apagados”) (Mt 1,1+). 2. Judeu messiânico de Roma: “Yeshua, chamado Justo[...]” (Cl 4,11).



Jesus {Adeptos do nome Yehoshua e suas variantes}: Os adeptos do nome Yehoshua e suas variantes (ASNYV) surgiram no Brasil por volta de 1987, aproximadamente. Esse movimento não é propriamente considerado uma heresia ou seita de origem brasileira, pois já existem grupos similares nos EUA e em outros países. No Brasil, o movimento se dividiu em inúmeras facções.

Seus seguidores ensinam que o nome Yehoshua é de origem divina e significa “Deus Salvador” (Yeho = “Senhor” + Shuah = “Salvação”). Não aceitam, de forma alguma, qualquer outro nome. Falam que o nome Jesus é de origem pagã e significa “Deus-cavalo” (Ye = “Deus” + Sus = “Cavalo”). E vão mais além em sua obstinação contra o nome Jesus, comparando-o com Esus – deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes e tem cabeça de carneiro.

Embora não haja um credo uniforme nessa corrente, entre os diversos grupos, porém, encontramos doutrinas exóticas, tais como:

- Negam a inspiração do evangelho de Mateus, sob a legação de que se trata de um livro apócrifo.

- Ensinam que Jesus significa “Deus-cavalo”.

Fazem ligação entre Jesus (no grego Iêsous) com Esus, um deus celta, pretendendo, com isso, afirmar que os cristãos são pagãos.

- Que o número 666 (número da Besta de Ap 13,6.18) se enquadre no nome de Jesus.

- Negam o nascimento virginal de Jesus, que Ele é filho de José e Maria.

- Professam um credo unicista, que nega a doutrina da Trindade e afirma que o Pai é o Filho e o Filho, o Pai.

- Crêem que há duas classes de pessoas: os cristãos, que vão para o céu; e os judeus, os assírios e os egípcios, que irão herdar a terra.

- A guarda do sábado é necessária à salvação.

- Negam a salvação de quem invoca o nome de Jesus. Só há salvação para quem invoca o nome Yehoshua, ou seja, somente para os que comungam com suas crenças.



Seu proselitismo os leva a buscar adeptos entre os cristãos evangélicos.



É, caros irmãos...!! Infelizmente é isso que acontece neste mundo de Yaohu! Mentiras contadas misturadas com verdades....! E Verdades misturadas com mentiras...!! Todas sendo contadas e recontadas....[Referente ao 2ª estudo ok!]. Escrevi estes dois textos acima somente para informação dos que vão ler as minhas apostilas e ficarem sempre bem informados.. Mas, se o nome “Jesus” é um nome tão simples não acredito de forma nenhuma que o anjo “Gabriel” – Mandou colocar esse nome no Filho de Yaohu.



Lucas 1,26ss: No sexto mês, o anjo Gavri’el foi enviado por Yaohu a uma cidade da Galil chamada Natzeret, a uma virgem, noiva de um homem chamado Yosef, da casa de David. O nome da virgem era Miryam. Aproximando-se dela, o anjo disse: “Shalom, favorecida! YHVH está com você!”. Ela ficou profundamente perturbada com as palavras dele e pensou sobre o significado dessa saudação. O anjo lhe disse: “Não tenha medo, Miryam; você foi favorecida por Yaohu! Veja: você engravidará e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Yaohushua!” (...). Grifo meu.



Sabem porque falo isto? VEJAM ALGUNS EXEMPLOS:



ATOS 4,12: E NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NENHUM OUTRO; PORQUE ABAIXO DO CÉU NÃO EXISTE NENHUM OUTRO NOME, DADO ENTRE OS HOMENS, PELO QUAL IMPORTA QUE SEJAMOS SALVOS!



FILIPENSES 2,8-11: E, QUANDO ELE SURGIU COMO UM SER HUMANO, HUMILHOU-SE AINDA MAIS, TORNADO-SE OBEDIENTE ATÉ A MORTE – MORTE NA ESTACA COMO UM CRIMINOSO! PORTANTO YAOHU O ELEVOU AO LUGAR MAIS ALTO E LHE DEU O NOME ACIMA DE TODO NOME, PARA QUE, EM HONRA AO NOME DADO A YAOHUSHUA, TODO JOELHO SE DOBRE – NO CÉU, NA TERRA E DEBAIXO DA TERRA – E TODA LÍNGUA RECONHEÇA QUE YAOHUSHUA, O MESSIAS, É - YHVH – YAOHU – YAOHU PARA A GLÓRIA DE ‘ELO(RR)HÍM(I)-YAOHU, O PAI!



[REVELAÇÃO] APOCALIPSE 19,13: ESTÁ VESTIDO COM UM MANTO TINGIDO DE SANGUE, E O SEU NOME É “A PALAVRA DE YAOHU”!



Acrescente a isso à palavra de João [YOCHANAN]: 1,1-14! E, tire você mesmo as conclusões das Palavras das Escrituras Sagradas que testificam DEle e reflitam vocês mesmos sobre o assunto se um Nome tão importante poderia ser tão simples como: “lugares”, “nomes de pessoas”, “derivação do nome: José....”, e, etc....!! Anselmo Estevan.!

BÍBLIA ECUMÊNICA TEB; BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA; BÍBLIA JUDAICA COMPLETA; ENCICLOPÉDIA BÍBLICA O ANTIGO E O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO - EDITORA AGNOS, FORAM USADAS NESSA PESQUISA - POR ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE PASTOR E BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL DE SUZANO. ANSELMO ESTEVAN.

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